Muito se tem falado sobre os problemas que assolam Portugal: o défice excessivo, a elevada taxa de desemprego, a corrupção alargada, a barafunda das contas públicas, o subaproveitamento dos recursos marítimos, a sinistralidade rodoviária, (pausa para respirar) o endividamento do Estado e do sector privado, os prós e contras do investimento público, a lentidão da Justiça - que evolui para o mau funcionamento da Justiça - o risco de bancarrota, a má classificação no mercado financeiro atribuída pela Standard's & Poor's e outras agências de rating, o valor das taxas de juro, o envelhecimento da população, a baixa natalidade, os salários indevidos dos gestores, as más condições das estradas, o bullying, o ordenamento do território, a revisão da Constituição, a dúvida sobre o candidato presidencial que o PS apoiará e as implicações políticas de tal acto, as alterações climáticas, entre outros. São tantos e tão diversificados que, sem prestar muita atenção, acabei de escrever metade de um post.
Num registo mais "solar" temos muito entretenimento no horizonte: a Queima do Porto, de Coimbra, de Lisboa, o Enterro da Gata, o festival Optimus Alive, o Marés Vivas, o Paredes de Coura, o Sudoeste, a final da Taça, o Mundial de Futebol (pausa para respirar), a visita do Papa, e aproximadamente 500 estreias de filmes, bem como o lançamento de mais 300 livros, 5 peças do La Féria, 100 novos programas de TV, dezenas de séries, centenas de albúns e muitas gaffes de políticos, jornalistas, advogados, economistas e figuras públicas.
Em conclusão: ponham o cinto que a viagem vai ser atribulada. O Mundo está em grande forma, pelo menos até ao seu fim, em 2012 (segundo as previsões da civilização Maia).
Para muitos a mudança é a essência da vida, traduzida na dinâmica dos eventos presentes e na expectativa dos rebuliços futuros. Já o conservador olha para as estrelas, abana a cabeça e diz por fim: "Há coisas que nunca mudam."
JP
Num registo mais "solar" temos muito entretenimento no horizonte: a Queima do Porto, de Coimbra, de Lisboa, o Enterro da Gata, o festival Optimus Alive, o Marés Vivas, o Paredes de Coura, o Sudoeste, a final da Taça, o Mundial de Futebol (pausa para respirar), a visita do Papa, e aproximadamente 500 estreias de filmes, bem como o lançamento de mais 300 livros, 5 peças do La Féria, 100 novos programas de TV, dezenas de séries, centenas de albúns e muitas gaffes de políticos, jornalistas, advogados, economistas e figuras públicas.
Em conclusão: ponham o cinto que a viagem vai ser atribulada. O Mundo está em grande forma, pelo menos até ao seu fim, em 2012 (segundo as previsões da civilização Maia).
Para muitos a mudança é a essência da vida, traduzida na dinâmica dos eventos presentes e na expectativa dos rebuliços futuros. Já o conservador olha para as estrelas, abana a cabeça e diz por fim: "Há coisas que nunca mudam."
JP