"façamos a fúria nossa e congelemos as espinhas e almas de quem não dança o amor que transmitimos que cantamos e que expiramos em duas guitarras sónicas e baixos curtos e directos e bites fortemente subtis. na ponta da voz a mensagem do novo mundo, palavras sons imagens entrando pela carne adentro sem piedades frouxas antes uma raiva que explode a pouco e pouco nos poros nos lábios abrindo sorrisos tão vermelhos. do canto do quarto a parede preenche-se aos poucos e cada som é maior e mais pesado que o outro, o branco dança-nos deitados no chão gesticulando a melodia bruta dos nossos ossos, alegrias e tristezas. chamemos-lhe róque éne róle até que o mundo se separe"
por MLP
JG
1 comentário:
um grande abraço
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