“Muita da arte contemporânea assenta numa enorme estrutura discursiva, sem a qual ela pura e simplesmente viria abaixo e se tornaria indistinguível de um monte de lixo.”
“A vida em surdina” (Asa, 2009), David Lodge
De uma maneira geral, a dita arte contemporânea, (à excepção de alguns trabalhos de grande mérito) é um saco sem fundo onde oportunisticamente se enfia tudo, desde aquilo que tem valor até àquilo que de merda pouco passa.
David Pinheiro